Maragogi - AL

O Caribe Brasileiro...

Pirenópolis - GO

Cachoeiras Lindas... Não perca a oportunidade de conhecer!

Morro de São Paulo - BA

Praias Paradisíacas...

Ubajara - CE

Um dos Parques Ecológicos mais bonitos...

Trancoso - BA

Você ainda não conhece? Ta esperando o que? O lugar é Lindo!

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domingo, 23 de janeiro de 2011

Destaques da Semana

Descida da Escada de Santos 2011

Garanta sua participação agora mesmo! Você tem até o dia 02 de Fevereiro para fazer sua inscrição on line para o evento com boleto bancário ou cartão de crédito. A competição acontece no dia 06/02 e a largada será Monte Serrat. Mais...


RALLY DAKAR

Terminou no último fim de semana a maior prova off-road do mundo. Confira todos os vencedores e as reportagens especiais com os pilotos brasileiros.


FOTOS DAKAR

Confira no site da WebVenture a galeria de fotos do Rally Dakar 2011, com belas imagens de todas as etapas da disputa.


RALLY PIOCERÁ

Começa na próxima semana o Rally Piocerá, com roteiro percorrendo a turística Rota das Emoções. Acompanhe a cobertura completa da prova.


ESCALADA ESPORTIVA

Um shopping da Grande São Paulo coloca à disposição dos freqüentadores algumas atrações de esportes de aventura, dentre elas, a escalada infinita. Conheça mais sobre a atividade.


BIKE

A Descida das Escadas de Santos, tradicional prova de downhill no Brasil, terá a presença de grandes nomes internacionais da modalidade. Mais...


Sem mais...

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Destaques da Semana

Rally Dakar

A maior prova de rali do mundo entra na reta final. Acompanhe em tempo real todas as emoções da última semana do Rally Dakar.


Boletim Dakar

Com entrevistas exclusivas e comentários de Deco Muniz, assista diariamente ao Boletim Dakar, com todas as noticias e informações da prova. Confira!


Fotos Dakar

Confira a galeria no site da Webventure com incríveis imagens de todas as etapas do Rally Dakar!


Bernardo Collares

No último fim de semana, após reunião em El Chaten, a família do montanhista Bernardo Collares decidiu não fazer o resgate e deixar o corpo na montanha. Veja a reportagem.


Piocerá 2011

Tudo pronto para o maior rali de regularidade do país, o piocerá. Mas, neste ano, a prova não contará com a disputa do Cross-country. Mais...


Six MTB

Faça sua inscrição para a nova prova do Brasil, o Six MTB, que acontece em fevereiro. Clique aqui e garante sua participação.



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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Jalapão (TO)

Olá viajantes,

Felizes!? Espero que sim, mais se não estiverem eu recomendo uma viagem que sempre ajuda... E já que estamos falando em viajar, que tal o Jalapão? Localizado no leste de Tocantins, o Jalapão é um verdadeiro oásis perdido no meio do cerrado. Seu nome se origina de uma planta muito comum da região: a erva Jalapa-do-brasil. Por lá o grande atrativo, e melhor maneira de conhecer o Jalapão é fazendo o rafting no Rio Novo, que corta boa parte da região. Existem inúmeras atrações naturais como a Cachoeira da Formiga, as dunas de até 40 m e o Fervedouro, um poço de águas borbulhantes. Para conhecer essa região inóspita é preciso ter espírito aventureiro, pois o Jalapão, além de ter uma das densidades demográficas mais baixas do país, não possui quase infra-estrutura para os turistas. Um prato cheio para quem está atrás de grandes emoções.

Essa região é uma das menos densas do Brasil, uma média de um habitante por quilometro quadrado. A área do Jalapão começou a ser ocupado em 1863 por nordestinos que tentavam fugir da seca. Em Mateiros existe uma comunidade negra (os mumbucas), que se formou de ex-escravos vindos do norte da Bahia. Devido ao solo ruim a principal atividade econômica da região é a pecuária. E ultimamente, o governo de Tocantins tem dado mais atenção ao Jalapão, investindo principalmente no seu potencial ecoturístico.

Sobre a vegetação local, grande parte da região é cercada pela campina e pelo cerrado ralo. É possível encontrar alguns trechos de mata junto aos rios. Acredita-se que há 350 milhões de anos o Jalapão foi o fundo de um oceano. Esta crença é devido à forma de relevo existente e a presença de dunas e muita areia no meio do Brasil. O relevo lembra a paisagem de grandes desertos. Formado por chapadas e canyons de origem sedimentar, essa é uma das mais exóticas paisagens brasileiras, além de ser diversificada com teias de rios, riachos e ribeirões, cachoeiras, lagoas, dunas de areia, serras e chapadões.

Já o clima por lá varia em dois períodos bem definidos: o chuvoso (outubro a abril) e seco (maio a setembro). A melhor época é a da seca, pois as estradas ficam em melhores condições e as águas do Rio Novo ficam mais baixas, facilitando a prática do rafting. A temperatura média da região é de 30ºC.

Para conhecer bem o Jalapão é preciso estar disposto a fazer o camping selvagem. Em Ponte Alta existe um hotel que acomoda o turista. Também acontece dos moradores da região alugarem algumas de suas camas para os aventureiros. Por lá há pouquíssimas opções de lugares para comer. Os moradores podem fazer uma comida para os turistas a ser negociada. O mais garantido é ir bem abastecido de mantimentos.

“E as atrações por lá? Quais são?”

Amazon Araguaia Lodge: Conheça alguns dos mais de 800 lagos do Parque Estadual do Cantão, em Caseara Tocantins, através de seus rios e canais navegáveis. No verão de maio à outubro, fazer trekking, banhos de rios e turismo ecológico, nas praias paradisíacas dos rios Araguaia, Côco e Javaés em Caseara, é uma experiência totalmente diferente. O Caseara no Tocantins, foi aberto recentemente o Parque Estadual do Cantão com seus lagos e rios, totalmente desconhecidos e preservados. Este parque está começando agora suas atividades turísticas, depois de devidamente estruturado, e voltado para o turismo sustentável. É um lugar mágico e riquíssimo em fauna e flora e de fácil acesso via Palmas Tocantins. A Amazon Araguaia Lodge está começando este trabalho em Caseara, inclusive organizando roteiros de vários dias em barco-hotel, para a Ilha do Bananal no Rio Araguaia.

Atividades noturnas: A verdadeira atração da noite é ela mesma. Curtir o céu estrelado ou ouvir os sons da natureza são os principais programas no Jalapão.

Cachoeira da Velha: Com cerca de 25 metros de altura, essa cachoeira, que tem duas quedas em forma de ferradura, deságua no Rio Novo. Para se chegar a Cachoeira da Velha siga pela estrada para Fazenda Triagro (101 km).

Cachoeira do Brejo da Cama: Sua queda tem apenas 3 metros de altura e fica dentro de um buraco. O acesso é pela estrada para Fazenda do Chiquinho (45 km). 

Cachoeira do Lajeado: A Cachoeira do Lajeado é um trecho de 25 metros composto por degraus formando várias quedas. Para chegar é preciso percorrer 45 quilômetros pela estrada para a Fazenda do Chiquinho. 

Cachoeira do Rio Formiga: De águas esverdeadas e transparentes esse pequeno rio, perfeito para um banho conta ainda com uma pequena queda. O acesso é pela estrada para São Félix do Jalapão (199 km).

Dunas: É possível ver dunas no Jalapão no km 136 da estrada para Mateiros. Elas chegam a alcançar até 40 metros de altura e tem a cor alaranjada.

Fervedouro: Nesse poço de olho d água a água azul borbulha da areia do fundo. Esse fenômeno acontece, pois essa piscina natural se localiza sobre um lençol freático. A sensação que o turista tem é de flutuar em suas águas. Para chegar até o Fervedouro, basta pegar a estrada para São Félix do Jalapão (192 km).

Gruta de Suçuapara: Localizada na altura do km 15 da estrada para Mateiros está uma gruta de 15 metros de altura e 60 metros de comprimento, que forma um cânion com cachoeira.

Rafting no Rio Novo: Para conhecer bem o Rio Novo o ideal é fazer o rafting de quatro dias. O passeio começa na altura da Ponte do Rio Novo, onde as águas são bem calmas. Durante a descida observa-se o cerrado, os chapadões e as matas formadas na beira do rio. O percurso vai ficando cada vez mais emocionante à medida que se desce o rio. O passeio termina perto da Cachoeira Velha.



Dicas gerais: O último posto de gasolina fica em Ponte Alta e Novo Acordo, então vale a pena levar gasolina extra. É recomendável vacinar-se contra febre-amarela com pelo menos dez dias de antecedência.

O que levar: Boné; Cantil; Frutas; Lanches; Lanterna; Máquina fotográfica; Mochila pequena; Protetor solar; Repelente; Roupas para banho; Tênis confortável para caminhada.


Essa é minha dica para todos os viajantes que procuram grandes emoções! Aproveitem, o lugar é lindooooo!

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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Jericoacoara (CE)

Olá viajantes,

Felizes!? Quero hoje dividir com vocês informações sobre um belíssimo lugar, que provavelmente todos vocês já ouviram falar (mesmo que em um trava-línguas). Jericoacoara não é simplesmente uma cidade com o nome difícil de se pronunciar é um lugar encantador por suas dunas, praias e lagoas, e também pelo seu vilarejo tranqüilo. ‘Jeri’ era uma antiga vila de pescadores e até hoje conserva as ruas de terra, a arquitetura antiga e principalmente a paz de uma cidade que se esconde atrás de enormes dunas. O nome Jericoacoara deriva do tupi-guarani: yuruco (buraco) e cuara (tartaruga). Buraco das tartarugas, que seria uma referência a uma praia onde acontece à desova das tartarugas marinhas. Além de tudo isso, Jeri, como é chamada pelos moradores, oferece diversas opções para prática de esportes como windsurf, vela, trekking, cavalgada e outros.

Jericoacoara conta com uma população de apenas 2 mil habitantes. Até 1985 era uma vila de pescadores ainda menor. Descoberta a pouco tempo pelo turismo foi criada em 1984 a APA (Área de Proteção Ambiental), afim de preservar a área. Hoje, a principal atividade econômica é o turismo, mas sempre realizado de maneira consciente a fim de preservar a região.

A vegetação dessa área conta com a presença de coqueirais, manguezais e caatinga. Jeri tem seu relevo caracterizado por planície litorânea e as imensas dunas que estão sempre se movendo pela região. Além disso, possui formações rochosas de formas curiosas como a Pedra Furada.

O sol por lá brilha o ano inteiro, entretanto entre março e maio chove mais, enchendo as lagoas. Quem quer praticar o windsurf deve ir entre julho e novembro, quando os ventos estão mais fortes. A temperatura pode chegar até 34ºC.

Os tipos de hospedagem são bem rústicos. Outra opção é ficar em Jijoca de Jericoacoara, que oferece mais opções de pousadas. É válido lembrar que a maioria das pousadas oferece banho frio. Também vale lembrar que existem os campings, que são sempre uma alternativa valida para quem pretende economizar. Já sobre a alimentação, o prato típico da região é a peixada cearense, um ensopado com legumes e leite de coco, servido com arroz e pirão.

Mais vocês podem se perguntar, “o que há de interessante para se fazer ou conhecer por lá?”... Bom lá vai as dicas:

Atividades Noturnas: A noite em Jericoacoara é regada de muito forró e ritmos regionais. É possível encontrar bares para conversar e beber.

Duna do Pôr-do-Sol: Enquanto o Farol é o ponto ideal para se ver o nascer do sol, a Duna do pôr-do-sol, como já diz o próprio nome, é o lugar perfeito para assistir ao crepúsculo.

Farol: Funcionando a base de energia solar, o farol, talvez seja o melhor lugar para se ver o nascer do sol em Jericoacoara. Um verdadeiro espetáculo da natureza. 

Lagoa da Jijoca: A Lagoa da Jijoca, também conhecida por Lagoa Azul ou do Paraíso, é muito procurada para prática de windsurf e vela. A lagoa fica a 5 quilômetros de Jericoacoara. 

Mangue Seco: Seu principal atrativo são as dunas. Para chegar até Mangue Seco pode-se ir a pé, a cavalo ou de bugue.

Pedra Furada: Para chegar a essa rocha em formato de arco, deve-se seguir por uma trilha de 3 quilômetros de extensão. O passeio pode ser feito pela praia, quando a maré está baixa, ou saindo da Vila de Jericoacoara, passando por praias, morros e piscinas naturais. O percurso pode ser feito a pé, ou a cavalo, mas sempre com a presença de um guia.

Praia de Jericoacoara: Nessa praia encontram-se as mais diversas atrações. Entre elas estão dunas de até 30 m de altura, recifes, o farol, a Pedra Furada entre outros. É dessa praia que saem os passeios de bugue para outras atrações um pouco mais distantes. 

Praia do Preá: A praia é reta, com areia fofa e águas azuis. É muito procurada pelos surfistas.


O que levar: Boné; Chinelo; Lanterna; Máquina fotográfica; Protetor solar; Repelente; Roupa para banho; Tênis para caminhada; Toalha.

É importante que vocês façam a reserva com antecedência nas pousadas locais. E não esqueça a máquina fotográfica... E quando voltarem, me contem como foi!


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sábado, 8 de janeiro de 2011

Bonito (MS)

Olá viajantes,

Felizes!? Espero que sim, eu estou, e essa dica de destino me deixou ainda mais feliz! Vocês conhecem Bonito no Mato Grosso do Sul!? Esse é um lugar que realmente faz jus ao nome. Aliás, acho que lá deveria se chamar ‘Lindo’ ou ‘Maravilhoso’... Um dos destinos mais procurados do centro-oeste, Bonito, possui belíssimas cachoeiras, trilhas verdes, grutas profundas e corredeiras de rios cristalinos são algumas das atrações a serem exploradas nessa região a 330 km de Campo Grande. Todas as atrações de Bonito só podem ser visitadas com guias especializados, portanto, programe-se com alguma antecedência. Suas principais atrações são dentro de propriedades particulares, daí a necessidade dos guias autorizados pela Embratur. A maior parte dos passeios são pagos, portanto separe um dinheiro extra para isso.

Habitado por diversas tribos de índios (Guaianás, Tapetim, Chamacocos, Kadiwéus e Nelique) no começo, Bonito era uma grande fazenda. Em 1915, a fazenda passou a ser o Distrito de Paz de Bonito (pertencente ao município de Miranda). Só em 1948, o território virou município e sua sede passou a ser Bonito. A população local conta com cerca de 25 mil habitantes. As festas mais populares da região acontecem em junho, nas festas juninas indo até dia 29, dia de São Pedro, o padroeiro da cidade.

A vegetação local é basicamente formada de cerrado, com grande presença de campos, muito característico do centro-oeste brasileiro.
- Bacia Hidrográfica:  Rio Paraguai;
- Sub-Bacias: Rio Miranda e Rio Aquidauana;
- Rios: do Peixe, Formoso, Formosinho, Perdido, Sucuri.
O calcário presente em toda a área garante a beleza natural dos solos e águas da região. Aliás, é esse calcário o responsável pela transparência das águas locais.

Em Bonito não há uma época certa para visitação. A primavera e o verão são quentes e úmidos, com chuvas esparsas que enchem os leitos dos rios. Durante o outono e inverno chove uma vez ou outra, mas o céu está sempre azul e as noites são estreladas e geladas. O clima é tropical com temperatura média de 22°.

Por lá as opções de hospedagem são extremamente variadas, vão de albergues, pousadas, hotéis e hotéis fazenda até resorts. Já sobre a alimentação, uma das maiores atrações gastronômicas da região é o pacu assado recheado com farofa. Os sanduíches naturais também são bem comentados entre aqueles que vão praticar rapel no Abismo de Anhumas.

Aqui vão umas dicas de atrações imperdíveis em Bonito...

Abismo Anhumas: Um abismo com descida de rapel de 72 metros até um lago de águas cristalinas e cones submersos. Lá é possível praticar mergulho com cilindro (e é necessário credencial de mergulho básico). Quem não tiver o certificado, poderá realizar uma flutuação no lago.

Abismo de Anhumas: O rapel de 72 metros por uma fenda na rocha leva a uma caverna com magníficas formações e um lago de águas cristalinas, onde a flutuação revela a beleza sub-aquática do lugar. Para o rapel existe um treinamento obrigatório antes da descida, e para o mergulho autônomo, é necessário credencial. Distância: 22 km. O rapel negativo é termina num lago gelado. O acesso é pela estrada para Campos dos Índios (22 km) na Fazenda Jaraguá.

Aquário de Bonito: Localizado no centro de Bonito, o Aquário possui mais de 60 espécies de peixes da Serra da Bodoquena e do Pantanal. São vinte tanques com dourados, pacus, pintados, tartarugas, caranguejos, entre outros. A duração do passeio é de 40 minutos.

Aquário Natural: No Aquário Natural de Bonito é possível realizar uma trilha e contemplar a nascente do rio. Lá, é possível realiza uma flutuação rio abaixo, com duração de 2 horas e com 8 quilômetros de percurso.

Arborismo Cabanas: Com 300 metros de extensão, o arborismo do Hotel Cabanas possui vinte estações diferentes, com dificuldades gradativas. A altura pode variar de 4 a 15 metros. O arborismo possui uma tirolesa aquática no Rio Formoso. A duração é de cerca de 2 horas.

Atividades no Rio Formoso: No rio Formoso é possível praticar bóia-cross e passeios de bote. Em bóias individuais, o aventureiro passará por três cachoeiras e duas corredeiras. A duração é de 40 minutos em um percurso de 6 quilômetros. O passeio de bote tem os mesmos 6 quilômetros.

Atividades Noturnas: Em alta temporada diversas festas são organizadas. Além disso, existe uma grande boate chamada Pirata e um bar chamado Ta Boa, que oferecem shows com banda ao vivo. Há também passeios noturnos como o do Rio Sucuri e do Rio Formoso. Este último, entretanto, só pode ser realizado em noite de lua cheia.

Balneário do Sol: Localizado às margens do Rio Formoso, o Balneário do Sol oferece piscinas naturais, cachoeiras, carretilhas, trampolim, entre outros.

Balneário Municipal: Um lindo lugar de água cristalina e muitos peixes. É possível descer o rio fazendo flutuação. No balneário pode-se alugar o colete e o óculos para flutuação. Possui restaurantes. Churrasqueiras, área de camping, quadra de areia e muita sombra. É um dos lugares mais acessíveis. Na baixa temporada o custo sai por R$ 10,00 e na alta por R$ 15,00.

Bike Tour Rio Sucuri: Localizado também na Fazenda São Geraldo, o passeio de bike do Rio Sucuri possui aproximadamente duas horas de duração em meio à mata fechada e 7,3 quilômetros de percurso. É possível observar animais da região e, no final do percurso, há uma parada para um delicioso banho de cachoeira no Rio Formoso.

Bóia e Caiaque Cross: Após uma pequena caminhada pela mata ciliar, se inicia uma emocionante aventura nas corredeiras do Rio Formosinho em bóias individuais. A água cristalina permite que se observe os peixes e o leito do rio com a mesma facilidade com que se vê a fauna e a flora da mata ciliar. Distância: 7 quilômetros.

Buraco das Araras: Localizado próximo ao Rio da Prata. O Buraco das Araras tem uma trilha que passa por pontos que o turista poderá apreciar belas vistas durante uma trilha. O passeio dura aproximadamente de 45 minutos.

Cachoeira Boca da Onça: A Boca da Onça consegue aliar conforto e segurança em trilhas por matas totalmente preservadas, passando por cachoeiras cristalinas com pontos para banho. Lá existe a maior cachoeira do Estado, com 156 metros de altura, onde existe a possibilidade da prática do rapel.

Cachoeira do Rio Peixe: Programa obrigatório na região. Um passeio ali costuma render, em média, duas horas de trechos com cachoeiras lindas e piscinas naturais. A Cachoeira pertence à Fazenda Água Viva. Para chegar ao local percorra 35 quilômetros pela estrada para Bodoquena.

Caminhada no Rio Aquibadan: O passeio começa na sede da fazenda Baía das Garças. Com uma boa caminhada por uma trilha rústica e de muita aventura, com trechos tortuosos, chega-se ao ponto mais alto, uma cachoeira com desnível de 120 metros, uma das mais altas da região, onde se avista a Serra da Bodoquena, um infinito de montanhas e florestas inteiramente virgens, cuja maior parte é uma reserva indígena, tendo ao fundo o pantanal do Nabileque.

É impressionante também ver as águas brilharem na descida da cachoeira, proporcionando um espetáculo de rara beleza. A fazenda oferece almoço sob encomenda. Levar: tênis e roupa de banho. Distância: 54 quilômetros. Duração: 5 horas.

Ceita Core: Caminhada na mata ciliar do Rio Chapena, com duração de aproximadamente três horas. Durante o passeio, é possível passar por quatro cachoeiras.

Circuito Arborismo: É uma modalidade de esporte de aventura, com grau de dificuldade denominado como \"Acrobático\". Consiste em um percurso aéreo de 350 metros sempre na copa das árvores, com montagem de 12 obstáculos tais como: tirolesa, passarelas, pontes e diferentes atividades suspensas, através de cordas, colocadas de maneira estratégica para proporcionar a cada participante uma boa dose de adrenalina e desafio, com muita segurança e contato com a natureza.

Discovery Dive no Rio Prata: Com equipamento SCUBA, o mergulho é realizado com instrutor e a duração pode ser de até 40 minutos. O passeio é ideal para quem não tem treinamento na modalidade. As águas claras permitem um visual deslumbrante de cardumes e da região.

Eco Parque Museu Cultural: O passeio se inicia com uma visita ao Museu da Trilha do Mirante, e de lá, uma caminhada que leva até ao ponto mais alto da cidade de Bonito. A duração é de cerca de 2h30. Durante a noite, também são oferecidos passeios pela mata com uso de lanternas.

Estância Mimosa: O passeio possui trilha interpretativa na mata ciliar do Rio Mimoso. É possível passar por várias cachoeiras que o turista poderá se banhar.

Estância Mimosa Ecoturismo: Quem vai para Bonito (MS) deve visitar a Estância Mimosa. Um delicioso passeio de trilhas e cachoeiras com paradas para banho nas piscinas naturais! O atrativo oferece também passeio a cavalo e observação de aves. Um dos pontos fortes do passeio é o almoço típico da região preparado no fogão a lenha. Simplesmente irresistível.

Gruta de São Miguel: Após a chegada, é possível fazer uma trilha suspensa que chegará na entrada da caverna. A volta é feita com um carro elétrico. A duração do passeio é de 1 hora.

Gruta do Lago Azul: Descida de 100 metros depara-se com um lago de águas intensamente azuladas, cuja profundidade estima-se ser de 90 metros. Com suas formações geológicas - não só o teto como o piso da gruta é repleto de espeleotemas de várias formas e tamanho - desperta a atenção dos turistas e pesquisadores do mundo inteiro. Ninguém sabe ao certo de onde vêm suas águas, acredita-se na existência de um rio subterrâneo, que alimenta o lago. Distância: 20 quilômetros. Duração: 3 horas.

Gruta do Mimoso: Localizada a 35 quilômetros do centro de Bonito, trata-se de uma das cavernas mais bonitas do mundo para o mergulho. Dentro do circuito turístico é possível fazer uma penetração horizontal de quase 70 metros no interior da caverna, atingindo-se uma profundidade máxima de 20 metros. Além de várias formações no teto e nas paredes, tais como estalactites, cortinas etc., o mergulhador poderá ver o Salão dos Cones, um salão imenso com formações calcáreas de quase oito metros de altura. A água é cristalina e o visual impressionante. Credencial mínima: Ovehead Diver ou equivalente.

Lobo Guará Bike Adventure: Temos vários roteiros de 6 há 50 quilômetros,onde em um deles o ciclista participa de um projeto “Pedalando e Plantando Árvores do Cerrado”.Com equipamentos importados e guias especializados onde os ciclistas irão desfrutar as belezas de Bonito sobre duas rodas.

Mergulho: No Rio Formoso, em meio a um cenário impressionante de formação calcária e milhões de bolhas de uma cachoeira que o fará imaginar como se estivesse em outro mundo, em uma profundidade aproximada de 5,5 metros além de estar em contato com diversos cardumes de peixes, tais como: Piraputanga e Curimbatá. Duração aproximada: 45 minutos.

No Rio da Prata, um mergulho fascinante onde se pode observar uma maior quantidade de vida marinha, como dourados, piraputangas, piaus, corimbas, pacus, cacharas e pintados. O mergulho agrada inclusive os mais experientes, pela transparência da água, em uma profundidade aproximada de oito metros, com duração aproximada de 60 minutos.

Na praia da Figueira, um lago formado por antigo ambiente de praia artificial, onde se encontra um barco e um avião submersos e alguns peixes regionais em meio às vegetações, além de uma ótima infra-estrutura que permite total segurança. Com profundidade média de seis metros.

Uma aventura no coração do Brasil. O que a primeira vista se parece com uma pequena fissura no solo de Bonito (MS), se transforma numa incrível descida de rapel de 72 metros, o equivalente a um prédio de 30 andares. Na caverna, com as dimensões de um campo de futebol, você pode flutuar ou até mergulhar mais 18 metros no maravilhoso lago cristalino. (Necessita Credencial Básica)

Parque Ecológico Rio Formoso: No Parque Ecológico é possível realizar diversas atividades, dentre elas flutuação de duas horas por 8 quilômetros no Rio Formoso, cavalgada, trilha de 800 metros e mergulho livre.

Praia da Figueira: Uma imensa Figueira deu nome ao local, que possui uma lagoa com coqueiros e areia para caminhadas. Lá é possível tomar um banho de sol. Possuem cerca de 12 quilômetros.

Projeto Jibóia: No Projeto Jibóia, o visitante poderá ter contato com jibóias e aprender um pouco sobre a importância de se conservar estes animais no meio ambiente. O passeio é realizado durante a noite.

Rafting do Rio Formoso: É um passeio feito em botes de borracha por um percurso de sete quilômetros com três corredeiras. O passeio termina na Fazenda Porto Belo. Há ainda a opção do rafting noturno. O acesso é pela estrada para Ilha do Padre (12 km), em um percurso de 8 km até a Ilha do Padre, passando por três cachoeiras e duas corredeiras. Distância: 10 km. Duração: Meio-dia.

Recanto Ecológico do Rio da Prata: Para caminhadas. O final das trilhas leva até a nascente do Rio Olho D\' Água, com águas incrivelmente cristalinas. O recanto localiza-se na Fazenda Cabeceira da Prata. Para chegar ao local pegue a BR-267 para Jardim. Chegando ao jardim percorra mais 33 km até a Fazenda.

Rota Boiadeira – Passeio de Quadricíclo: O passeio é feito em quadricíclo de 100 cilindradas, que possuem acelerador e freio, com modelos que possuem marchas e outros automáticos.

O passeio conta com o acompanhamento de instrutor experiente e antes de começar é feito um treinamento. A trilha é realizada em torno de uma fazenda, passando por trajetos íngremes, com pedras e buracos, no meio da mata, totalizando sete quilômetros. Duração: 1h30.

Snorkelling no Aquário do Rio Baía Bonita: Esse rio forma um lago cristalino através do qual pode-se ver peixes variados, dos mais simples aos mais coloridos. A flutuação é feita por 900 metros. O acesso é pela BR-267 para Jardim.

Snorkelling no Rio Sucuri: Uma nascente de águas cristalinas com incrível vegetação aquática e peixes coloridos. O acesso é pela estrada para São Geraldo (20 km).

Dicas gerais: Bonito, é a região da perigosa aranha armadeira. Se você vir alguma, comunique o guia e se afaste do local. Atenção também com as sucuris. Evite beber água dos rios locais, que por serem ricas em magnésio e calcário, podem causar desarranjos intestinais. O fuso horário da região é uma hora a menos que em Brasília. É proibido mergulhar com protetor solar ou qualquer tipo de loção protetora.

O que levar: Boné; Cantil; Malha; Máquina fotográfica; Máscara e snorkel; Mochila; Roupa de neoprene (fundamental para atravessar as águas frias e manter o corpo flutuando nos rios); Tênis para trekking; Repelente; Protetor solar.


Espero que vocês tenham gostado dessa dica linda...

Sem mais...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Chapada da Diamantina (BA)

Olá viajantes,

Felizes!? Programando alguma viagem? Que tal a Bahia, pra ser mais específica, que tal a Chapada da Diamantina!? Olha, o lugar é ESPETÁCULAR!!! Merece uma visita de pelo menos uma semana. Localizada a 400 km de Salvador, abrangendo os municípios de Lençóis, Andaraí, Palmeiras, Ibicoara e Mucugê, a Chapada Diamantina surpreende pela imponência e diversidade de atrativos.

Coragem, espírito aventureiro e muito fôlego são características fundamentais para quem quer desbravar esse paraíso ecológico baiano. Cachoeiras, grutas e morros oferecem ao turista as mais variadas práticas do esporte de aventura. É preciso disposição, pois o espetáculo da natureza dura o dia todo: começa com o nascer do sol e só termina com a noite estrelada. Para entrar na Chapada Diamantina não é preciso pagar nenhuma taxa, mas vale lembrar que algumas atrações dentro do Parque são pagas.

As serras da Chapada compreendem uma área de 38 mil km2 e chegam a 2 mil metros de altitude, sendo divisoras de água entre a bacia do Rio São Francisco e rios que deságuam diretamente no oceano, como o Rio de Contas. O cerrado cobre grande parte da Chapada, mas o campo rupestre é a vegetação predominante e registra um grande número de espécies endêmicas. Orquídeas, bromélias, cactos, begônias e centenas de outras espécies raras se adaptaram e resistiram às grandes variações de umidade, luz, temperatura e vento, comuns na região, formando paisagens deslumbrantes.

Com uma temperatura média anual de 23ºC as chuvas, na parte da manhã ou no final da tarde, são quase constantes. A Chapada pode ser visitada durante o ano inteiro. No verão as chuvas são mais intensas, aumentando o volume dos rios e cachoeiras.

A região apresenta uma das paisagens mais deslumbrantes do país, com imensos platôs, cachoeiras, grutas profundas, rios subterrâneos, lagoas cristalinas, pedras polidas pela ação das águas, casarões coloniais e antigos caminhos pavimentados por escravos na época do ciclo do ouro e do diamante, além de fauna e flora riquíssimas.

Entre os meses de Novembro e Março, as chuvas são abundantes e regulares - o que não chega a atrapalhar as saídas para os passeios e deixa os rios e as cachoeiras mais bonitas. Já no período de Abril a Outubro, o clima mais seco facilita as expedições de trekkings e caminhadas.
 
Para quem gosta de orquídeas, os meses de Fevereiro e Março são os mais indicados.

A simpática e hospitaleira cidade de Lençóis é a porta de entrada da Chapada, abrigando grande acervo arquitetônico. É tombada como Patrimônio Histórico.

Há diversas opções de hospedagem na Chapada Diamantina. É possível se hospedar em Lençóis, Mucugê, Igatu, Andaraí e Caeté-Açú. Não deixe de experimentar os pratos típicos da região: cortado de palma, tucunaré frito, buchada de bode e galinha ao molho pardo.

Dicas Gerais: Em Lençóis, aproveite aos mais de três cybercafés e se comunique com o mundo. A cidade recebe muitos turistas estrangeiros e por isso sua infra-estrutura é melhor. Não deixe de comer pizza na pedra; é uma das especialidades paulistanas que deram certo em Lençóis. Para visitar a Lapa Doce em Iraquara, que é área particular, é necessário o contato com Simpliciano de Oliveira Lima, dono da Fazenda Lapa Doce e membro da Sociedade Baiana de Espeleologia, através dos telefones 75 3229-4117 e 75 3331-1487. GUIAS LOCAIS Devido à extensa área do parque e trilhas com bifurcações, o acompanhamento de um guia é indispensável. Para isso, existem as associações locais de guias de ecoturismo; confira os contatos dos guias:

Tel: 75 3334-1425 - Email: acvlencois@hotmail.com - Prefeitura Municipal de Lençóis Te: 75 3334-1121

- Associação dos Condutores de Visitantes de Andaraí - ACVA Tel: 75 3335-2255 Secretaria de Turismo de Andaraí Tel: 75 3335-2118

- Associação de Condutores de Visitantes do Vale do Capão / ACV-VC (cidade sede Palmeiras) Tel: 75 3344-1087 Email: acvcapao@yahoo.com.br Secretaria de Turismo de Palmeiras Tel: 75 3332-2211

- Associação de Condutores de Visitantes de Mucugê/ ACVM (trilhas no Vale do Paty) Tel: 75 3338-2414 Prefeitura Municipal de Mucugê 75 3338-2106

Energia elétrica: 220 volts. As casas dos moradores que os turistas encontram durante o trekking não possuem luz elétrica.
 
Telefones: sistema ligado ao DDD e DDI pela Embratel, sendo possível efetuar chamadas automáticas a cobrar. Há sinal para telefonia celular.
  
Bancos: Turistas encontram agência do Banco do Brasil que opera para depósitos, saques e câmbio de moedas estrangeiras ou traveller checks.
  
Cuidados: os trekkings realizados no Parque Nacional exigem o acompanhamento de guias experientes e equipamentos adequados. Boa parte dos poços da Chapada tem águas escuras que dificultam a observação de pedras submersas. Assim, evite mergulhar de cabeça para não correr riscos de acidentes graves.

Aqui vão algumas dicas de lugares para se conhecer por lá...

Cachoeira da Fumaça: uma caminhada de uma hora e meia de subida forte a partir da Vila de Capão (a 68 km de Lençóis) nos leva à parte alta da cachoeira. De um mirante natural é possível contemplar um palco a 340 m de altura, onde a água da cachoeira parece dançar ao sabor do vento em um espetáculo sem igual.

Cachoeira da Primavera: de fácil acesso a pé pela trilha que leva ao Serrano, esta cachoeira oferece um banho refrescante. Localizada a 2 km da cidade de Lençóis (são 45 minutos de caminhada), a cachoeira da Primavera é o primeiro de uma série de espetáculos que a natureza local oferece. Com cerca de 6 metros de altura, formada pelo riacho Grisante, um afluente do Rio Lençóis, a Cachoeira Primavera é uma permanente, com água gelada e forte, ótima para massagear o corpo.

Caverna da Torrinha: descoberta em 1850, a caverna  fica em uma propriedade particular em Iraquara, a cerca de duas horas de carro de Lençóis. É totalmente preservada e possui 3 roteiros. No primeiro, o visitante tem acesso apenas às formações básicas de caverna, como as estalactites e estalagmites. O segundo, com 1.500 m, não é aberto para visitação e abriga formações conhecidas como vulcão e a famosa agulha de gipsita. Já no terceiro, de cerca de 2 km, encontram-se o salão branco e as raras helictites com flor de aragonita na ponta.

Cachoeira do Buracão: próximo ao município de Ibicoara, este é um dos locais mais belos da Chapada que foi descoberto em 2001 por um pequeno grupo de turistas. Com mais de 100 metros de queda em forma circular e um impressionante cânion sinuoso, a cachoeira do Buracão é daqueles lugares de tirar o folêgo. Após a vista por cima da queda, é possível atravessar o cânion para ver a cachoeira por baixo.

Cachoeira do Sossego: faz parte do rio Ribeirão. A intensidade da trilha é forte e o caminho é pelas pedras no leito do rio (a 7 km de Lençóis). Há pontos interesssantes ao longo de todo o caminho, tais como antigas áreas de garimpo de diamantes, paredões com dobras geológicas interessantes, plantas e flores de variadas espécies. Ao final de um cânion estreito no rio Ribeirão está a primeira queda com cerca de 15 m e um belo poço de águas escuras, ótimo para um mergulho.

Gruta da Lapa Doce: em uma travessia de 1 km por dentro da gruta, pode-se observar uma grande quantidade de formações como estalactites, estalagmites, cortinas, etc (a 70 km de Lençóis). Diferencia-se da maioria das cavernas da região por ser ampla, arejada e quase toda plana. De suas formações destacam-se os lagos de travertinos, as cortinas, as asas de anjo e o lustre, bem como um rio que deságua na Pratinha.

Gruta da Pratinha: uma enorme piscina natural de águas cristalinas convida o visitante a um mergulho. Para os mais aventureiros, pode ser realizada uma flutuação dentro da gruta para observação das formações e dos peixes, num percurso de cerca de 340m. O local dispõe de uma boa infra-estrutura de apoio com bar, restaurante e sanitários, além do aluguel de equipamentos para mergulho. 

Gruta do Lapão: nesta caverna de quartzito, material mais duro e resistente à erosão da água do que a rocha calcária, é possível fazer uma travessia de 900 m em seu interior. Localizada a cerca de 4.5 Km de Lençóis, foi explorada pelos garimpeiros de 1845 a 1871 em busca de diamante e carbonato. É possível fazer rapel na boca da caverna, com aproximadamente 48m de altura, em negativo (sem o apoio dos pés).

Marimbus:  espécie de pantanal em pleno sertão, um dos ecossistemas mais ricos da Chapada abriga muitas variedades de peixes, répteis e mamíferos de pequeno porte, além de inúmeras espécies de aves, que encontram neste ambiente condições ideais para reprodução. Acesso de carro até o Remanso e, a partir daí 2 horas de canoa pelo Rio Santo Antônio. Uma trilha leve nos leva ao rio Roncador, às cachoeiras e diferentes formações rochosas.

Morro do Pai Inácio:  localizado a cerca de 30 km de Lençóis. São 400 m de trilha até o seu topo, que fica a 1.150 m acima do nível do mar. De lá, avista-se a Serra do Sincorá, a Serra da Bacia e a Serra da Chapadinha. O nome do morro deve-se a uma lenda existente na região, segundo a qual um escravo, Inácio, apaixonou-se pela esposa de um poderoso coronel. Quando ele descobriu o romance, mandou pistoleiros no seu encalço. Inácio foi encurralado no alto da montanha e, não tendo como escapar, saltou com a sombrinha da amada.

Poço Paraíso:  vale a pena uma descida ao poço Halley ou poço Paraíso (nome original). Formado pelo rio Lençóis e situado em um cânion, o rio desce por sobre o leito pedregoso e se espalha para o largo, formando o poço com cerca de 3 m de largura por 10 m de comprimento e profundidade máxima de 2 m. O local é excelente para banho e mergulho, inclusive para crianças. A água é gelada e de cor acobreada - como a maioria dos rios da chapada - por causa da grande quantidade de material orgânico que a correnteza traz das nascentes.

Poço Azul:  localizado em um sítio em Nova Redenção, a cerca de 110 km de Lençóis, o poço tem 80 metros de extensão com duas cavernas de 20 m2,  semelhante ao Poço Encantado, porém menor. A vantagem deste é que é permitido praticar a flutuação na parte da frente do poço, delimitada por cordas. As formações rochosas podem ser observadas com extrema nitidez, dando a sensação de se estar em outra dimensão.

Poço Encantado:  um espetáculo da natureza durante todo o ano, especialmente no inverno, quando um raio de sol incide por uma abertura no alto da gruta e o ilumina, deixando suas águas ainda mais azuis. Possui 110 m de comprimento, 70 m de largura e 65 m de profundidade. Localiza-se em Itaité, a 44 km a sudeste de Andaraí. O acesso é feito por um trecho íngreme em que se tem de caminhar lentamente segurando-se em cordas e passando por uma longa escadaria até a boca da caverna.

Rampa do Caim: cerca de três horas caminhando para se chegar a um local que dá uma das vistas mais espetaculares do Vale do Pati e dos rios Paraguaçu e Preto, ambos com suas águas escuras. A trilha é boa e a chegada nem se fala, mas é preciso estar muito "zen" pra curtir a trilha. É preciso estar muito atento pois há muitas pedras soltas e escorregadias e um tombo ali não ia ajudar em nada. A chegada pede um ou mais minutos de silêncio.

Ribeirão do Meio:  uma trilha moderada leva até o tobogã natural formado pela corredeira que desce sobre lages de pedras escorregadias e forma uma enorme piscina natural. Juntamente com a Cachoeira Primavera e Poço Halley ou Poço Paraíso, o atrativo faz parte do chamado “roteiro das cachoeiras”, a cerca de 4 km de Lençóis.

Rio Mucugezinho (Poço do Diabo): próximo a Lençóis, o rio de águas avermelhadas é formado por diversas quedas, sendo umas das maiores o Poço do Diabo, que é um bom lugar para nadar e tomar sol. Pequenas corredeiras servem ainda de hidromassagem. Na cachoeira em frente pratica-se o rapel e a tirolesa, e canyonning pelo leito do rio.

Ruínas de Igatu: um conjunto arquitetônico em ruínas de cerca de dois quilômetros quadrados. Elas estão a 12 km do município de Andaraí e são resquícios de uma cidade habitada por garimpeiros na exploração de diamantes. Igatu foi uma das mais ricas cidades mineradoras de diamantes da Bahia. A cidade era toda construída em pedras, e dona de muito luxo e prosperidade. Hoje, apenas pequenos camponeses vivem na região. A decadência veio no século XX, quando as minas se esvaziaram e os moradores passaram a deixar o local. Muitos moradores destruíram as ruas em busca de mais pedras preciosas. Hoje, restam apenas ruínas de um local esquecido, uma história em meio a vales profundos, chapadões e a mistura do verde ao cinza, marrom e rosa da secura do sertão.

Serrano:  a descida é agora em busca do leito do rio Lençóis para um banho reconfortante, desta vez no Serrano. O local, de antigo garimpo, é um belvedere natural, de onde se descortina a cidade e o vale do rio São José que, mais adiante, se junta ao primeiro para desaguar no Paraguaçu. O nome Serrano originou-se dos primeiros garimpeiros da área, vindos da região serrana de Minas Gerais. A queda d´água tem aproximadamente 15 m de altura, dividida em várias quedas pequenas; a principal é conhecida como “sonrisal” porque cura qualquer ressaca. As rochas são de tonalidade rósea e incrustadas de seixos, lembrando painéis em mosaico. O Serrano fica a menos de um quilômetro de distância da cidade.

Trilha Morrão/ Fumaça:  são 37 km num trekking de forte intensidade. O caminho é uma sucessão de paisagens fantásticas e selvagens: Serra do Veneno, Cachoeira Palmital, vales dos rios Capivara e Capivari, incontáveis cachoeiras, além do incrível visual da cachoeira da fumaça "por baixo". À parte alta da cachoeira é uma caminhada de uma hora e meia de subida forte a partir da Vila de Capão (a 68 km de Lençóis). De um mirante natural é possível contemplar um palco a 340 m de altura, onde a água da cachoeira parece dançar ao sabor do vento em um espetáculo sem igual.

Trilha Vale do Pati: uma das travessias mais famosas e bonitas do Brasil - são cerca de 45 km com belas paisagens dos Campos Gerais e o impressionante Cachoeirão, com várias quedas de 200 m de altura. Diferente da maior parte da Chapada Diamantina, que viveu a ascensão com a exploração diamantífera, o Vale do Pati experimentou o apogeu sócio-econômico com o cultivo de café. Daí a presença das famílias remanescentes dos antigos agricultores que hoje acolhem os turistas em pernoites e refeições típicas que acontecem dentro das suas casas.

O que levar: Calçados confortáveis; Capa de chuva; Máquina fotográfica; Repelente; Roupas leves; Protetor solar; Boné e/ou chapéu.


Bom é isso ai.... Espero que vocês tenham gostado! E se resolverem visitar a Chapada me convidem que eu também vou...

Sem mais...

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